"Na melhor das versões de Samba, datada de 1925, há uma geometrização sutil das formas das seis figuras, resultando numa integração harmoniosa do conjunto de sambistas. É notável ainda a habilidade com que Di Cavalcanti trabalha as cores esmaecidas. Quem vê o quadro conclui que a mulata de seios parcialmente desnudos é a protagonista da história. Perto dela, os demais sambistas nenhum pintado de corpo inteiro mais parecem uma extensão do fundo do quadro".
Crítica de Marcelo Camacho e Angela Pimenta para a Revista Veja
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