Samba no Mercado deixou sambistas órfãos
O samba que esquentou durante um tempo o finalzinho de expediente dos campistas infelizmente não deu o ar da graça neste início de ano. O projeto ganhou o nome de Samba no Mercado e se manteve em algumas edições no ano de 2008. A pedida era dar uma passadinha no Mercado Municipal para ouvir o som do Grupo Ébano, que se apresentava com interpretações dos grandes mestres da Música Popular Brasileira, como Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Keti, Paulinho da Viola, Noel Rosa, e, principalmente, a nata do samba campista.
Além de valorizar o gênero, o objetivo do projeto, idealizado pelo repórter-fotográfico Valmir Oliveira, foi promover momentos de descontração para quem sai do trabalho. O início era previsto sempre para 19h, com término às 22h, respeitando a lei do silêncio.
Outra proposta, segundo o repórter-fotográfico, era reunir amigos da imprensa para um bate-papo, já que vários deles já costumavam freqüentar o local. “Acho uma boa oportunidade de integração, de troca de experiências”, ressalta.
Formado por Ed, Dudu e Tico Floriano, o Ébano existe há pouco mais de dois anos. O grupo começou acompanhando a atriz e cantora carioca Daniela Passos, na época em que ainda se chamava Trio de Janeiro, que apostava em um trabalho de valorização do samba dos grandes mestres do batuque.
Até hoje eles não abrem mão de incluir no repertório clássicos de autores consagrados cujo berço foi a Planície Goytacá. Nos shows é comum ouvir sucessos de Délcio Carvalho, os saudosos Wilson Batista, Roberto Ribeiro e tantos outros. Os integrantes do grupo estão gostando da proposta:
— O importante era interceptar as pessoas depois de um dia exaustivo de trabalho, surpreendê-las antes que elas entrem no ônibus ou na van para irem para suas casas. O fluxo de pessoas que passavam ali diariamente era muito grande — comenta Tico Floriano, que diverte-se com a proposta do trabalho: “Poderíamos chamar de samba anti-estresse, pois as pessoas com certeza vão para casa com outro astral”, garante.
Torcemos para que o projeto volte com força total em 2009, já que o samba não pode morrer...
O samba que esquentou durante um tempo o finalzinho de expediente dos campistas infelizmente não deu o ar da graça neste início de ano. O projeto ganhou o nome de Samba no Mercado e se manteve em algumas edições no ano de 2008. A pedida era dar uma passadinha no Mercado Municipal para ouvir o som do Grupo Ébano, que se apresentava com interpretações dos grandes mestres da Música Popular Brasileira, como Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Keti, Paulinho da Viola, Noel Rosa, e, principalmente, a nata do samba campista.
Além de valorizar o gênero, o objetivo do projeto, idealizado pelo repórter-fotográfico Valmir Oliveira, foi promover momentos de descontração para quem sai do trabalho. O início era previsto sempre para 19h, com término às 22h, respeitando a lei do silêncio.
Outra proposta, segundo o repórter-fotográfico, era reunir amigos da imprensa para um bate-papo, já que vários deles já costumavam freqüentar o local. “Acho uma boa oportunidade de integração, de troca de experiências”, ressalta.
Formado por Ed, Dudu e Tico Floriano, o Ébano existe há pouco mais de dois anos. O grupo começou acompanhando a atriz e cantora carioca Daniela Passos, na época em que ainda se chamava Trio de Janeiro, que apostava em um trabalho de valorização do samba dos grandes mestres do batuque.
Até hoje eles não abrem mão de incluir no repertório clássicos de autores consagrados cujo berço foi a Planície Goytacá. Nos shows é comum ouvir sucessos de Délcio Carvalho, os saudosos Wilson Batista, Roberto Ribeiro e tantos outros. Os integrantes do grupo estão gostando da proposta:
— O importante era interceptar as pessoas depois de um dia exaustivo de trabalho, surpreendê-las antes que elas entrem no ônibus ou na van para irem para suas casas. O fluxo de pessoas que passavam ali diariamente era muito grande — comenta Tico Floriano, que diverte-se com a proposta do trabalho: “Poderíamos chamar de samba anti-estresse, pois as pessoas com certeza vão para casa com outro astral”, garante.
Torcemos para que o projeto volte com força total em 2009, já que o samba não pode morrer...
Nenhum comentário:
Postar um comentário